terça-feira, 24 de março de 2009

tweet tweet


O ciber-espaço tem uma nova coqueluche: o Twitter.
O Twitter é um serviço de rede social com base num site, que permite a disseminação, em tempo real, de mensagens com um limite máximo de 140 caracteres; as mensagens podem ser enviadas ou recebidas por SMS, em telemóveis ou PDAs com acesso à Internet, para além de aparecerem no próprio site, no perfil do utilizador e de quem o seguir.
Uma série de estrelas (Demi Moore, Ashton Kutcher - ler mais no Público) e figuras públicas (Barack Obama, nos tempos da campanha eleitoral) têm vindo a aderir à moda e vão publicando pequenas notas sobre as suas actividades do dia-a-dia, pensamentos, fotos, etc.

Por cá, e sempre na vanguarda, o Paulo Querido tem tido um papel importante na organização da Twittosfera portuguesa ao criar o TwitterPortugal.
Também alguns políticos e humoristas têm criado redes com milhares de seguidores, como o Nuno Markl e o Bruno Nogueira.
Como gosto de me ir mantendo informada em relação às novas tendências, já comecei a dedicar alguma atenção ao fenómeno (graças ao meu colega PC), mas devo admitir que ainda não percebi a razão para tanto alarido. Ao contrário dos blogues, que permitem a publicação de alguns materiais de qualidade (agulhas num enorme ciber-palheiro), no Twitter ainda só me deparei com superficialidades. Mas, como dizia a outra, "não negue à partida uma ciência que desconhece". A ver vamos!



1 comentário:

E. disse...

Amiga, a palavra certa é mesmo essa: superficialidades. Ou, como dizia um certo Azevedo: "é só fumaça".