segunda-feira, 29 de março de 2004

Caríssimas:
queria apenas sublinhar uma passagem do livro que muito me agradou (e que
não consegui encontrar durante a reunião!):

"Estúpida civilização que não percebe que definha porque atrofiou o
sentimento! Quero o meu ciúme vivo, entendes? É o que me resta de
individualmente criador. Abomino essas relativas verdades que cultivamos
como um banho de lixívia que empalideceu o ciúme. Somos definitivamente
misteriosos uns para os outros. Não atentemos contra o amor que se alimenta
desse mútuo mistério." (p. 185).

Boas leituras.

Ana Cristina

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