Chá de letras: Thomas Bernhard

segunda-feira, 2 de julho de 2007

Thomas Bernhard

Mesmo para quem não entende o alemão (e posso garantir que a pronúcia austríaca é quase incompreensível), aqui fica Bernhard a falar sobre a morte, o medo, a literatura.

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Letrinhas lidas até agora

55 - A Viúva Grávida / The Pregnant Widow, Martin Amis
54 - O Mundo, Juan José Millás
53 - Aldeia de Pedra, Xiaolu Guo
52 - A máquina de fazer espanhóis, valter hugo mãe
51 - Invisível / Invisible, Paul Auster
50 - A Ilustre casa de Ramires, Eça de Queirós
49 - Um bom escritor é um escritor morto, Antologia de escritores iranianos, AAVV
48 - Roubo: uma história de amor/Theft: A Love Story, Peter Carey
47 - As mulheres do meu pai, José Eduardo Agualusa
46 - The Sorrows of an American/Elegia para um americano, Siri Hustvedt
45 - Nocturno Indiano, Antonio Tabucchi + White Tiger/Tigre Branco, Aravind Adiga
44 - A solidão dos números primos, Paolo Giordano
43 - A Viagem do Elefante, José Saramago
42 - O Jogo do Anjo/ El Juego del Ángel, Carlos Ruiz Záfon
41 - Plataforma, de Michel Houellebecq
40 - Nada, de Carmen Laforet
39 - o apocalipse dos trabalhadores, de valter hugo mãe
38 - Crepúsculo / Twilight, de Stephenie Meyer
37 - A Fenda / The Cleft, de Doris Lessing
36 - Uma História de Amor e Trevas, de Amos Oz
35 - Gente Independente, de Hálldor Laxness
34 - cal, de José Luís Peixoto
33 - O sonho mais doce / The Sweetest Dream, de Doris Lessing
32 - A interpretação de um crime / The Interpretation of Murder, de Jed Rubenfeld
31 - Extinção, a derrocada / Auslöschung, der Zerfall, de Thomas Bernhard
30 - A Herança do Vazio / The Inheritance of Loss, de Kiran Desai
29 – Quase todas as mulheres / Casi todas las mujeres, de J.J. Armas Marcelo
28 – Linha de Sombra / The Shadow-Line, de Joseph Conrad
27 – Aquilo que eu amava / What I Loved, de Siri Hustvedt
26 – Arco-Íris – Banana Yoshimoto
25 – Um bom homem é difícil de encontrar / A Good Man Is Hard to Find, de Flannery O’Connor
24 – Sete Mares e Treze Rios / Brick Lane, de Monica Ali
23 – As loucuras de Brooklyn / The Brooklyn Follies, de Paul Auster
22 – Mentira, de Enrique de Hériz
21 – O eterno efémero, de Urbano Tavares Rodrigues
20 – Rosa Brava, de José Manuel Saraiva
29 – As intermitências da morte, de José Saramago
18 – Norwegian Wood, de Haruki Murakami
17 – Nunca me deixes, Never Let Me Go, de Kazuo Ishiguro
16 – Ana Karenine, de Leo Tolstoi
15 – A Misteriosa Chama da Rainha Loana / La Misteriosa Fiamma della Regina Loana, de Umberto Eco
14 – O Sangue dos Outros / Sang des Autres, de Simone de Beauvoir
13 – Cassandra / Kassandra, de Christa Wolf
12 – Os Jardins da Memória, de Orhan Pamuk
11 – Eu hei-de amar uma pedra, de António Lobo Antunes
10 – A Noite do Oráculo / Oracle Night, de Paul Auster
9 – A Sombra do Vento / La sombra del viento, de Carlos Ruíz Zafón
8 – Vermelho, de Mafalda Ivo Cruz
7- A Sangue Frio / In Cold Blood, de Truman Capote
6 – O Vendedor de Passados, de José Eduardo Agualusa
5 – Middlesex, de Jeffrey Eugenides
4 – A Louca da Casa / La loca de la casa, de Rosa Montero
3 – A Madona, de Natália Correia
2 – Cosmópolis / Cosmopolis, de Don Delillo
1 – Sinfonia em branco, de Adriana Lisboa